INTRODUÇÃO AO MEU E-BOOK: DEUS É SOBERANO, NÓS NÃO

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Deus é Soberano, nós não (LIRA, Jones de)

Esta é uma parte do que escrevi no livro Deus é Soberano, nós não: Quando a igreja não compreende a Soberania de Deus, publicado em formato ebook pela Amazon. Aprecie as primeiras linhas e se desejar, adquira clicando aqui.

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Pela descoberta de muitas evidências que apontam para respostas bíblico-teológicas, através de disciplinas como Exegese, Hermenêutica, História e Arqueologia ao longo da narrativa eclesiástica, muitas dúvidas foram sanadas e muitas complexidades resolvidas. Houve ferrenhas discussões, por exemplo, a respeito da Trindade, do batismo, da liturgia, dos usos e costumes, etc. Com o passar das décadas, muitos assuntos já foram concluídos biblicamente e, portanto, não necessitam de novas reviravoltas.


A Eclesiologia, doutrina teológica que estuda a Igreja, foi bastante enriquecida pelos debates, concílios, vidas e mortes de muitos homens e mulheres, inocentes ou não, a cada geração. Das inúmeras denominações e "ministérios", tem sido cada vez mais complexo, assustador e confuso, compreender o que é Igreja. Consequentemente, definir o que é Igreja se tornou uma miscelânea de achismos sincréticos e pluralistas. Entender quem é o Senhor da Igreja tornou-se ainda mais complicado.

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CAPÍTULO 1:

A complexidade em conceituar o Reino de Deus

 

Vejo-me pensativo em como o ser humano tende a ser bipolar em toda a sua história, considerando quaisquer assuntos. Em algumas épocas, como mencionei, muitas situações duvidosas foram respondidas com os seus devidos sacrifícios, mas, gerações depois, nos dias em que nos encontramos atualmente, tudo se vê atordoado de novo. De maneira que a relação entre pastor, púlpito e Igreja transformou-se, em sua maioria, em uma construção fora do prumo, desnivelada e desbalizada do fundamento lançado pelos Apóstolos. Aliás, trocou-se a apostolicidade segura do NT pelo neoapostolado repreensível.


A convivência bíblica e franca que deveria existir entre os pastores e suas ovelhas, além de meramente uma conexão do púlpito para os bancos, considero ser um dos, senão o mais importante motivo humano pelo qual se desarranja o que um dia foi a missão de Cristo: fundar a sua Igreja. Essa distância que noto entre pastores e ovelhas desde o meu início de caminhada cristã é desanimador.

 

Não há como não perceber, ao passo que também não exista maneiras de mensurar o quão embaraçado se fez o conceituar a Igreja de Cristo, e, consequente e inevitavelmente, explicar o próprio Cristo, o Pai e seu Espírito. Sabemos disso observando a forma como se canta nas igrejas atuais, como se contorcem os cantores e aqueles que deveriam ser os ministros da adoração exercendo suas funções de congregarem o povo em prostrar-se aos pés de Cristo, mas não desistem de poetizar a doutrina dos Apóstolos, romantizar os estatutos do Senhor e colocar muita coisa bonita onde não há a mínima necessidade. É impressionante como insistem alguns em se misturarem às ovelhas do Sumo Pastor vestidas de ovelhas, agindo, em certas ocasiões, como ovelhas, porém, sem serem, de fato, as Suas ovelhas (1Jo 2.18,19). Sabemos disso quando observamos os pastores, que deveriam destilar fidelidade à Lei do Senhor, abrirem mão de suas próprias vidas para enaltecer a vida de Deus através das Escrituras, negando o comércio da Palavra, mas insistindo em seus devaneios ao abrirem a Bíblia.

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DEUS É SOBERANO, NÓS NÃO é uma obra onde exponho a minha percepção de como boa parte da Igreja Cristã Evangélica brasileira não compreende a Soberania de Deus, e como isto causa problemas no seu cotidiano, seja na sua relação eclesiástica ou no mundo como um todo, desde um simples relacionamento de pastor e ovelha até a militância político-pseudo-teológica.

    Na primeira parte explico que igreja é esta que não compreende a Soberania de Deus. Na segunda, Mostro um mau costume desta igreja que trata a Lei como um mero adereço tradicional. Na terceira apresento um grupo denominado cristão que critica o próprio Cristianismo. Na quarta parte, reflito sobre progressão ou retrocesso. Na quinta e última parte respondo se há Soberania fora de Deus.

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 O Prolífico.

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