MULHER, O HOMEM MAIS IMPORTANTE DA SUA VIDA NÃO É O SEU FILHO!

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Imagem: BBC.

Amamos coisas, situações e pessoas mais do que deveríamos, mais do que Deus, que na maioria das vezes foi quem nos deu estas coisas, situações e pessoas. Rever os nossos conceitos é importante e necessário.

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Em dias cujo "novo normal" é realizar cultos-pet nas "igrejas" e promover as próprias consagrações em tons de foco da adoração, eu não me surpreendo mais com nada. Quem cria os seus pets como se fossem pessoas que cuide para adornar os seus minideuses. Como diria o meu pai, "a família já foi pro saco". Se até o deus dos super-religiosos, Jacó, amou mais o seu filho José do que os outros, imagine hoje. Ora, para os termos atuais, pai não é mais o pai. Mãe, tampouco. De um lado há quem nasça com pênis mas se sinta mulher, e vice-versa, dizem. Contudo, nada contra a vacinação, mas, não podem existir aqueles que se sentem vacinados, por exemplo? E se nos sentíssemos plenos a ponto de não precisarmos pagar as nossas contas e impostos, seria o suficiente para resolver os nossos problemas civis? Já que tudo é "política"...


A geração de hoje é esquisita. Eu conheço casais que não vivem como casais, mas postam o paraíso nas redes sociais. Outros que declaram amor contínuo ao cônjuge, mas nunca posam juntos nas fotos públicas. Por quê? Ainda outros casais que enaltecem os filhos, como se fossem a razão de suas vidas. Meu Deus! O pai, psicologicamente, costuma não enclausurar em sua mente os filhos, como se fossem a razão de sua vida. Talvez porque não foram eles que lhes deram à luz? Um discurso bem feminista e lacrador, hein? A mãe, todavia, por sua pegada mais emocional, derrama suas emoções nos filhos, entronizando-os. Quando isso ocorre geralmente o motivo é porque não encontram em seus homens a masculinidade bíblica necessária para preencher a sua vida. Este texto é uma exortação aos homens para que voltem a ser homens, biblicamente, e para as mulheres, para que voltem a ser mulheres, biblicamente, mas principalmente para a mulher que devota em seu filho toda a sua vida, quando deveria se refugiar no seu homem. Há mulheres que se tornaram tão cegas que preferem manter uma relação conjugal de fachada que passe uma imagem de "bela família", mas não ama nem cuida, tampouco serve ao seu marido. Como é possível ser uma família bíblica? Com certeza não é sem a Bíblia!


Lembro-me quando a Bíblia ensina que a mulher é submissa ao marido, como convém ao Senhor, e o marido deve amar a esposa como Cristo se entregou pela Igreja. São papéis definidos pelo Senhor. O fardo mais pesado foi dado ao homem, não por ser melhor que a mulher, apenas por ordem de Deus. E quanto aos filhos? A Bíblia vai dizer que os pais não devem irritar os filhos, pelo contrário, que os criem conforme a Lei do Senhor e que os filhos sejam obedientes, honrando os pais. Parece algo perfeito, não é? Na verdade é justamente isso, mas o próprio homem é quem "destrói" a perfeição divina da família por causa do pecado desde o capítulo 3 de Gênesis, e é aí que mora o problema, no coração corrupto do ser humano.


Os filhos são bênçãos, não A BÊNÇÃO. Cria-se filhos para que se tornem os próximos pais e mães de suas próprias famílias em suas respectivas gerações, e, claro, para honrar o Senhor. O filho deve ser ensinado a cumprir o seu papel de homem na sociedade: respeitar as autoridades, ser gentil, solícito e prestativo, cuidar das mulheres, provendo, respeitando-as, amando-as e protegendo-as. As filhas precisam ser ensinadas a serem mulheres: respeitar as autoridades, ser gentil, solícita e prestativa, cumprirem os seus papéis de auxiliadoras, como convém ao Senhor. Os filhos são o espelho dos seus pais, a cópia de quem os colocou no mundo, assim como o Filho Jesus reflete o Pai, assim como o homem é a imagem e semelhança de Deus. Você vê responsabilidade nisso? Se não, que pena, e isto nem me assusta. Mas, é importante lembrar que toda criança precisa da figura do pai e da mãe, seja menino ou menina. Se houver qualquer lacuna nos papéis do pai e/ou da mãe, os filhos sofrerão, a sociedade herdará este reflexo e sempre haverá incompletudes, Freud que o diga. A Bíblia principalmente.


Se a família inicia como Deus ordenou, tudo vai bem. Labutas surgem, inconveniências não deixarão de existir, quedas, algumas falhas, turbulências, etc., mas ela é mantida firme no fundamento do Senhor e cresce em estatura, graça e sabedoria, diante de Deus e dos homens. Porém, se a família inicia errado, sem regras, sem os papéis definidos biblicamente, sem responsabilidade, com libertinagem, sem limite sexual, sem ética, religiosamente desequilibrada, e com um desserviço total, a ruína precede esta casa. Diante do exposto, entendamos o seguinte: Deus criou o homem, viu que não era bom ele ficar só, criou e lhe deu a mulher para o auxiliar e ser a companhia perfeita. Desta relação ordenou que fossem multiplicados através do sexo, obviamente. Daí temos o conceito bíblico de família. Quem disse que os filhos são a parte mais importante dos pais? Quem mais importa para o homem é a sua mulher, e quem mais importa para a mulher é o seu homem. Os filhos são frutos de sua relação, bênçãos de Deus, criados e educados segundo as Sagradas Escrituras para serem a geração seguinte, e não propriedade do pai ou da mãe. Antes dos filhos estão o cônjuge e o próprio Deus. Ensine isto ao seu filho, pois é honra para Deus.


O Prolífico.

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